sábado, 19 de junho de 2010

Brazil Dia a Dia

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Resgatar a memória imperial para impulsionar o setor turístico será a próxima meta da Comissão de Turismo da Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro. A decisão foi tomada nesta sexta-feira (13/11/2010), em audiência da comissão no Palácio Tiradentes, após a explanação do professor Gastão Reis Pereira. Professor do Departamento de Economia da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro por 10 anos, ele ressaltou a importância do período monárquico para o Brasil. O presidente da comissão, deputado João Pedro (DEM), disse que o primeiro passo será utilizar o Museu da Quinta da Boa Vista para recontar a história da monarquia no Rio de Janeiro. “Ter o Museu da Quinta entregue ao Museu Histórico Nacional é um equívoco histórico que precisa ser resgatado. A Sala do Trono que ficava lá, por exemplo, foi transferido para o Museu Imperial de Petrópolis, que nunca foi um lugar com salas de audiência oficiais, e sim um lugar de descanso para a família imperial”, afirmou o parlamentar. Gastão Reis chamou atenção para a falta de informação da sociedade quando o assunto é monarquia. “O ideal é que o estado formasse cartilhas de qualidade mostrando o que foi a monarquia e sua enorme contribuição ao País e as distribuísse a pessoas de todas as idades”, sugeriu. O estudante de Pedagogia Leandro Pereira, da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, que é a favor do movimento monarquista, disse que poucos professores chamam atenção, em suas aulas, para a fase monárquica. “As universidades poderiam incentivar mais a pesquisa a respeito do período imperial, e não só do republicano. Além do mais, poderiam ajudar em projetos de revitalização de pontos históricos que estão abandonados, como a Igreja do Rosário e o Convento do Carmo”, exemplificou. O democrata disse que irá aglutinar todos esses interesses que, atualmente, estão difusos para exercer pressão política. “Vou cobrar para que estes erros históricos sejam sanados e transformar estes elementos, que estão esquecidos, em grandes atrativos para o turismo. Estes locais podem ser ferramentas de desenvolvimento econômico inexoráveis, pois todos procuram destinos turísticos que retratem épocas diferentes de sua realidade”, defendeu. João Pedro também destacará uma parte do orçamento do estado para 2009, para a reativação da Estrada de Ferro Príncipe do Grão Pará.
“Ter a possibilidade de chegar a Petrópolis por uma estrada de ferro em apenas uma hora e 20 minutos vai atrair turistas para a cidade. Minha meta é que aumente em 50% o fluxo turístico no local”, declarou.
A chanceler do Círculo Monárquico do Rio, Leda Machado, também esteve presente no encontro.
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O Duque e a Duquesa de Vendôme em compras para o filho

No dia 19 de novembro de 2009, na França, nasceu Gaston, o filho do Duque e da Duquesa de Vendôme.


Jean d’Orleans, Duque de Vendôme, pai do recém nascido, é filho e herdeiro de Henri, Conde de Paris e Chefe da Casa Real de França. Por conseqüência, o Duque é neto de Isabel, Condessa de Paris, nascida Princesa de Orleans e Bragança, por isso tetraneto da Princesa Dona Isabel do Brasil, esta casada com Louis Phillipe Marie Ferdinand GASTON d'Orléans, Príncipe francês, Conde D’Eu.

- Segue breve árvore genealógica do Príncipe Jean d’Orleans, com relação a sua proximidade à Família Imperial Brasileira:
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Dom Pedro I do Brasil e IV de Portugal.
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Dom Pedro II do Brasil
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Dona Isabel, Princesa Imperial do Brasil e o Conde D'Eu, nascido Príncipe francês
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Dom Pedro de Alcantâra, Príncipe de Orleans e Bragança
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Henri, Conde de Paris e Chefe da Casa Real de França e Isabel, Condessa de Paris
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Henri, atual Conde de Paris e Chefe da Casa Real de França
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Jean, Duque de Vendôme, Herdeiro do Trono de França
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O Príncipe Jean esteve recentemente no Brasil (outubro de 2009), estando presente ao casamento da Princesa Dona Isabel com o Conde Alexander de Stolberg-Stolberg.
O pequeno Príncipe, recem nascido, recebeu o título de Sua Alteza Real o Príncipe Gaston de França.
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120 Anos de República
"Símbolo da República"
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Passados 120 anos de República, 120 anos de um golpe forçado, sem apoio popular, incoerente, fútil, desorganizado e sem explicações convincentes, temos a disposição a história brasileira pós-monarquia:
12 Estados de sítio,
17 atos institucionais,
6 dissoluções do Congresso,
19 rebeliões,
2 renúncias presidenciais,
3 presidentes impedidos de tomar posse,
4 presidentes depostos,
7 Constituições diferentes,
2 longos períodos ditatoriais,
9 governos autoritários...

Uma instabilidade política, social, econômica, jamais vista em nosso país. Esses são os 120 anos de república no Brasil.

Em 1889, num ato puramente impensado e rancoroso, com a “Proclamação da República no Brasil”, abrimos mão de um regime e de um homem público admirado mundialmente, a Monarquia e de Dom Pedro II

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